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A mostrar mensagens de agosto, 2005
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A cidade de Jerusalem. Forcosamente reclamada como capital de Israel. E sobre ela que falaremos nos proximos dias Egidio Vaz

Fazedores da Opinião pública de Moçambique II

Dando continuidade ao texto de ontem, quero aqui trazer mais três ou quatro elementos para análise. Dizia eu que as armas, o martelo, a estrela são legados socialistas que hoje são postos em causa, embora seus defensores ainda se esgrimam em defendê-los. De facto compreendo o espírito humano! Ninguém gosta de adminitir e dar o braço a torcer. Foi da mesma forma que a guerra civil se prolongou por 16 inúteis anos. Havia pessoas dentro do Poder que juravam nuca conversar com Bandidos Armados, limitando-se em ver a guerra como uma agressão exterior. Na mesma lógica, aparecem eles a defender suas ideias, tentando “personificar” a ideia da mudança da bandeira e do emblema à Renamo, ou seja, tentando fazer-nos entender que quem deseja a alteração das cores e do emblema nacionais é a Renamo&União Eleitoral. Assim, já que a Renamo é o inimigo “cordial” de uma força política aparentemente poderosa, o debate ganha contornos confinados. E porque ninguém gosta de ser conotado como pertence
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Nigeria. Uma potencia militar em africa. Nao tem na sua bandeira arma. Mas tambem tem muito petroleo. Nao tem mesmo assim barril como emblema nacional Egidio Vaz
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Sudao. Pais que mesmo em guerra nao tem a sua bandeira armada Egidio Vaz
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Etiopia. O pais africano que mais resistiu a ocupacao colonial. A bandeira nao possui arma Egidio Vaz

Fazedores da Opinião Pública em Moçambique

O debate sobre a revisão das cores da bandeira e do emblema nacional de Moçambique vai ao adro. Os fazedores da opinião pública não dormem. Madrugam para a Rádio Moçambique para, durante o Café da Mnhã defenderem a História e as conquistas do Povo Moçambicano. À noite, cruzam as estradas à caminho a Televisão de Moçambique ou aos outros canais, isso, sem contar com as outras inúmeras estações radiofónicas FM. O motivo não é para menos: fazer ouvir a sua voz, em “nome de todas as camadas sociais” de que estão contra a revisão da bandeira nacional. Concordo com eles, todavia, discordo completamente quando estes pretendem representar as classes sociais. A decisão sobre o SIM ou o NÃO cabe ao povo e este deve ser chamado a se pronunciar sobre o caso num REFERENDO. Eu, pessoalmente era a favor da mudança, dadas as justificações que nos anteriores números deste blog esgrimi. Todavia, poderei me dar por derrotado caso a suprema deccisão coubesse ao Povo através de uma consulta popular.
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Estou preparando um website para colocar os meus trabalhos cientificos. Este sera o logo do meu futuro e breve web. Esperem por ele daqui ha um mes. Conto convosco Egidio Vaz
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Enxada.Arma.Livro.Estrela. Simbolos que alguns preferem ve-los no mastro que na pratica diaria Egidio Vaz

Vítimas da Saudade I

Hoje cabe-me a vez de comentar sobre a onda de contestação à alteração da Bandeira Nacional. Dizem que quem a fez foi Fanuel Mahluza, este desertor da Frelimo que não mereceu honras partidária aquando da sua recente morte. Todavia, quem a fez ou não, não importa. O que importa neste momento é que muitos “analistas” estão cansados em dizer que a sua alteração é inútil e fútil. Verdade. Afinal, o que não é fútil neste país, desde que não vá de encontro com a ideia do Chefe? Nada. Mas, como anteriormente teria escrito, acho que a Bandeira Nacional não passaria da moda, muito menos perderia a sua historicidade se fosse alterada. A necessidade da sua alteração tem a ver com o momento e a interpretação dos novos desafios que se nos afiguram. Dizem os “entendidos” que a arma representa a luta contra o subdesenvolvimento e contra a invasão à nossa soberania! Meus senhores, será a arma, o melhor símbolo para representar este tipo de luta nessa era de computadores; nessa era da gl
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Ariel Sharon, Heroi da Guerra de Yom Kippur, 1978 Egidio Vaz

O ESPÍRITO DE DEIXA ANDAR ANDA COM OS GOVERNADORES PROVINCIAIS E ADMINISTRADORES DISTRITAIS. ELES PRETENDEM SABOTAR O PEC-MOZ

O Presidente da República acabou, há meses de visitar as Províncias com vista a inteirar-se dos últimos desenvolvimentos das actividades do Governo que bem dirige. Passados pouco mais de 40 dias, reuniu os seus mais directos colaboradores para criticá-los e comunicá-los da inoperacionalidade da máquina Governativa. Sobre isso muito se escreveu. Não cabe a mim comentar. Surpreendentemente, como forma de acatar o apelo do Presidente, os Governadores e Administradores dos Distritos encetaram visitas de trabalho ou aos Distritos – para o caso dos Governadores, ou às Localidades, para o caso dos Administradores! Todos também querem sair para “ver de perto o cumprimento das orientações da S.Excia o Presidente!” Quer dizer, estamos numa situação comparável, entre o homem e o papagaio em que o Homem diz: “Você papagaio”! e por sua vez, o papagaio responde: ««Você papagaio!»» ««Oh papagaio, porquê me imitas?»» e ele,: Oh papagaio porquê me imitas?. Quer dizer, o papagaio não sab