Chama da Unidade

De Nangade a Maputo, vai a chama da unidade arder sem se apagar.
No dia 25 de Junho deste ano estaremos a comemorar 30 anos de Independência.

Parecem poucos. Mas são suficientes para começarmos a pensar por nós. Basta de cooperantes e consultores a ditarem as regras e políticas deste país. Gostaria que o ímpeto e nova dinâmica imprimidas pelo Presidente Guebuza se reflectisse também em atitudes de muitos moçambicanos que parecem “adormecidos” pelo sono de Breeton Woods e do exacerbado laissez faire. Economistas são o principal tecido flagelado por este mal.

Quais as opções económicas para Moçambique doravante?
Onde para a Agenda 2025?
Que relação existe entre a agenda e o recente Plano Económico e Social?

1. QUEM DESENVOLVERÁ MOÇAMBIQUE, SENHORES? INVESTIDORES ESTRANGEIROS OU NÓS PRÓPRIOS?

Que prioridades para o investimento: nacional ou extrangeiro?

Vale a pena insitirmos na ideia de que não temos dinheiro? E qual o papel do Estado na economia nacional, principalemente nas condições de “transição” em que se encontra?

Sabe, debates como esses nunca os vi nem ouvi a acontecer em Moçambique.
POR CULPA DOS ECONOMISTAS. QUO VADIS?

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