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A mostrar mensagens de dezembro, 2011

"Esse é o nosso Governo atra(b/pa)lhar! Armando Geubuza. in: Discurso a Nação por ocasião ao informe sobre o estado Geral da Nação

Ideias soltas sobre o informe do Presidente da República. O Presidente da República dirigiu-se hoje a Nação para dar a sua opinião sobre o Estado Geral da Nação moçambicana. Este tem sido um exercício previsível, constitucional, em que anualmente o Presidente da República é obrigado por lei a dirigir-se á nação para informar sobre o pulsar do mesmo. Como cidadão, sinto-me decepcionado e até desiludido pela forma como o Presidente da República e seu executivo têm usado essa nobre oportunidade e esse nobre espaço que se chama Assembléia da República para comunicar  as suas actividades. Serei breve para apenas nos concentrarmos em pontos úteis. 1- Confusão entre relatório de actividades, relatório de realizações e Informe sobre o Estado Geral da Nação Por razões que julgo ínvias, o Presidente da República profana a AR quando ao invês de dar o seu informe, portanto uma reflexão sobre o país no contexto nacional e internacional nas suas dimensões social, económica, políti

"Eu queria acordar em 2014": das cartas que quis escrever ao Presidente da República

Eu queria que esse fosse o último post de 2011. Não sei se vou a tempo. Eu queria escrever ao cidadão Armando Guebuza, Presidente deste país, que se chama Moçambique. Mas, desisti. Queria, como sempre pensei, escrever ao PR três cartas, uma a pedir-lhe "boas-festas" como aliás, estará por estas alturas a gastar o dinheiro dos impostos do povo e dos doadores (dinheiro igualmente de povos de outros países) na aquisição de produtos e bens (os famosos cabazes de natal e fim do ano bem como BANQUETES) para depois redistribui-los de entre AMIGOS, familiares, colaboradores, sequazes e apaniguados. Queria escrever-lhe outra carta, a segunda, para comentar na qualidade de cidadão sob sua governação, o DESASTRE que foi a sua governação em 2011. Aliás, um desastre que só foi possível porque ele, Guebuza, não governou absolutamente nada. Movido pelos interesses essencialmente egoístas, fingiu calcorear o país em busca de subsídios para aprimorar a sua governação. O povo porém deu-lh