Deixa Andar, Canção para o Boi Dormir!
Três acontecimentos importantes tiveram lugar no nosso país. O nosso Governo meteu uma mão muito pequena nesses assunto. Não por causa da falta de competência para tal, mas por falta daquilo que mais gostam de criticar: espírito de deixa andar.
Para nós, este Governo é quem mais está possesso deste espírito maligno, salvo honrosas menções.
O agravamento das tarifas de transportes semi-colectivos de cinco para sete contos e quinhentos. Os transportadores tinham proposto uma actualização na ordem de oito contos mas infelizmente o Governo apenas conseguiu negociar até sete contos e quinhentos! Que vergonha! Ministros e assessores, directores de transportes e seus adjuntos; cafés e demais mordomias, sentados à mesa com negociantes desonestos e oportunistas para lograrem apenas quinhentos meticais!?
O agravamento do preço de combustíveis é um assunto meramente económico e também político. Os combustíveis são o produto mais "volátil" em termos de sensibilidade aos comportamentos sócio-políticos. O que nos é habituado a ver é sempre que houver aumento de preços destes produtos, também verificar-se o agravamento das tarifas e nunca o contrário. Ano passado os combustíveis sofreram um abaixamento de repços duas vezes. Nunca vimos os transportadores pedirem o abaixamento de tarifas para corresponder à situação. Isto mostra claramente a tendência oportunista desta classe, que nunca pretende partilhar o sofrimento com os seus mais directos clientes. Para eles, só o pacato cidadão é quem deve arcar com o custo de vida e não eles. O aumento em 20% de preços de combustíveis foi o suficiente para agravar as tarifas na ordem de 50%! E o Govermo aí sentado, sem fazer nada. Pelo menos se fosse na ordem dos 20 ou 25%. Portanto, veremos que até o fim de Julho, aliás como a tendência está mostrando, verificaremos o abaixamento dos combustíveis que terminará com o abaixamento geral de preços pelo menos aos revendedores. O Governo não tem esta visão. Luisa Diogo, a Primeira Ministra, já tinha apelado à calma dos cidadãos só que este apelo não foi acatado pelo Ministro dos Transportes e Comunicações. Nem 20 dias esperaram estes altruistas para verem até onde é que a tendência iria nos levar.
O controlo do preço não é tarefa do Governo. Tudo bem, mas também a espculação não deve ser virtude de quem vive neste país que tem Governo para fiscalizar o comprtamento económico e todos aqueles que fazem negócio. Acho eu que este era o papel que deveria caber ao Governo em manter a calma e evitar cenas de oportunismo e especulação dentre os cobradores, transportadores de chapas e donos dessas carroças (Tchovas).
O aumento salarial na oderm de 190 contos foi de longe fagocitado apenas pelo agravamento dos transportes. Pão, óleo, sabão, tudo subiu. E vem nos dizer que temos que combater a pobreza; que temos que apertar os cintos, enqaunto eles a plantam. Como?
Para nós, este Governo é quem mais está possesso deste espírito maligno, salvo honrosas menções.
O agravamento das tarifas de transportes semi-colectivos de cinco para sete contos e quinhentos. Os transportadores tinham proposto uma actualização na ordem de oito contos mas infelizmente o Governo apenas conseguiu negociar até sete contos e quinhentos! Que vergonha! Ministros e assessores, directores de transportes e seus adjuntos; cafés e demais mordomias, sentados à mesa com negociantes desonestos e oportunistas para lograrem apenas quinhentos meticais!?
O agravamento do preço de combustíveis é um assunto meramente económico e também político. Os combustíveis são o produto mais "volátil" em termos de sensibilidade aos comportamentos sócio-políticos. O que nos é habituado a ver é sempre que houver aumento de preços destes produtos, também verificar-se o agravamento das tarifas e nunca o contrário. Ano passado os combustíveis sofreram um abaixamento de repços duas vezes. Nunca vimos os transportadores pedirem o abaixamento de tarifas para corresponder à situação. Isto mostra claramente a tendência oportunista desta classe, que nunca pretende partilhar o sofrimento com os seus mais directos clientes. Para eles, só o pacato cidadão é quem deve arcar com o custo de vida e não eles. O aumento em 20% de preços de combustíveis foi o suficiente para agravar as tarifas na ordem de 50%! E o Govermo aí sentado, sem fazer nada. Pelo menos se fosse na ordem dos 20 ou 25%. Portanto, veremos que até o fim de Julho, aliás como a tendência está mostrando, verificaremos o abaixamento dos combustíveis que terminará com o abaixamento geral de preços pelo menos aos revendedores. O Governo não tem esta visão. Luisa Diogo, a Primeira Ministra, já tinha apelado à calma dos cidadãos só que este apelo não foi acatado pelo Ministro dos Transportes e Comunicações. Nem 20 dias esperaram estes altruistas para verem até onde é que a tendência iria nos levar.
O controlo do preço não é tarefa do Governo. Tudo bem, mas também a espculação não deve ser virtude de quem vive neste país que tem Governo para fiscalizar o comprtamento económico e todos aqueles que fazem negócio. Acho eu que este era o papel que deveria caber ao Governo em manter a calma e evitar cenas de oportunismo e especulação dentre os cobradores, transportadores de chapas e donos dessas carroças (Tchovas).
O aumento salarial na oderm de 190 contos foi de longe fagocitado apenas pelo agravamento dos transportes. Pão, óleo, sabão, tudo subiu. E vem nos dizer que temos que combater a pobreza; que temos que apertar os cintos, enqaunto eles a plantam. Como?
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