História e memória política| Cidadania Activa | Moçambique no mundo
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Reflictamos sobre o ano que ora se vai mas sobre tudo perspectivemos o que nos espera. Reconheco nao ter sido pontual na actualizacao mas enfim, prometo redimir-me dos erros para o ano que vem. A todos Boas Festas Egidio Vaz
Dos factos 1-A batalha de Marracuene que teve lugar no dia 02 de Fevereiro de 1895 foi uma de uma série de combates que se deram no local, no âmbito da conquista portuguesa para a ocupção efectiva. Do ponto de vista português, essas batalhas eram conhecidas por Campanhas de Pacificação. Para os locais era resistência á ocupação portuguesa. 2-Na Batalha de Marracuene, as forças lideradas por Nwamatibyana, Zihlahla, Mahazule, Mulungu e Mavzaya perderam, em parte devido a: a) Superioridade bélica dos portugueses b) Traição dos Mavota e Matsolo, que cederam os portugueses para que usassem as suas regiões como posto avançado das suas forças e na fase decisiva, os Mavota guiaram as forças portuguesas rumo ao combate de Marracuene c) Indisciplina no seio dos guerreiros de Nwamatibyana e seus súbditos e d) Divisões no seio das chefaturas de então, que foram optimizadas pelos portugueses. Das Celebrações do Gwaza Muthini 1-A celebração desta data não é de todo original do Estado Moçambicano. U...
Hoje marca-se um momento crucial para Moçambique. A Assembleia da República debate uma iniciativa histórica – o Compromisso Político para um Diálogo Nacional Inclusivo. Como deputado da nação, apoio plenamente esta iniciativa, convicto de que abrirá portas para uma união nacional duradoura e para o progresso do nosso país. Por que razão é este diálogo tão importante? Lições da nossa história Desde a independência, Moçambique tem enfrentado desafios profundos. Apesar dos históricos Acordos Gerais de Paz de Roma em 1992 e da democracia multipartidária, permanecem graves problemas como: Irregularidades e violência eleitoral desde 1994 Custo de vida elevado e desemprego crescente Habitação inadequada, serviços de saúde e educação insuficientes Corrupção persistente, minando a confiança pública Estes problemas por resolver tornam urgente a realização de um diálogo nacional verdadeiramente inclusivo. É altura de quebrarmos este ciclo de instabilidade e desconfiança. Uma opo...
Caiu o pano sobre a novela que andou em torno da constituição da Comissão Nacional de Eleições, CNE. Os Cinco membros eleitos pela Assembleia da República de Moçambique decidiram eleger através do voto, os restantes oito membros que iriam preencher o corpus deste órgão eleitoral. Das 62 candidaturas foram apurados os seguintes senhores: Paulo Cuinica -da G20 Rabia Valgy -da Associação de luta Contra a Pobreza Juvenal Bucuane -Escritor, proposto pela OTM Alípio Siquice -Membro da ONP (organização nacional de professores) e Chefe do Departamento da Antropologia da UP João Leopoldo da Costa -ISCTEM Dentre outros 3 desconhecidos Sinceramente, essas pessoas foram escolhidas dentre figuras como Tomás Vieira Mário, Salomão Moyana, Alice Mabota, Aly Jamal e outras pessoas que Moçambique bem conhece seu trabalho, dedicação, lucidez, independência e equilíbrio. Mas, como disse António Chipanga, coordenador da CNE responsável pela escolha dos oito, foi um trabalho difícil. Na verdade, foi difícil...
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