Salomão Moyana e as Cheias
"O problema é que as várias instituições governamentais existentes em Moçambique só funcionam formalmente e não demonstram nenhuma capacidade de iniciativa e flexibilidade para funcionar em períodos anormais da vida do País, ficando, por isso, paralíticas perante esta soberba oportunidade, que estão a deixar passar, de transformar mais de 150 mil moçambicanos em líderes nacionais de desenvolvimento sustentável" In: Editorial do Zambeze, 08.03.07.
Salomão Moyana, Jornalista e Director do Zambeze escreve hoje no seu Editorial que o Estado moçambicano não está a conseguir capitalizar a catástrofe que se bateu sobre nós, nomeadamente as cheias no Vale do Zambeze e o Ciclone Favio, em oportunidade para Educar nas mais variadas vertentes e de uma só vez, as mais de 150 mil pessoas aglomeradas em Campos de Acomodação.
Moyana é da opinião de que em vez de o Estado parar, devia e por exemplo, aproveitar a população aglomerada em Centros de Acomodação, para recencear gratuitamente as crianças e adultos que não o fizeram, e já agora, amumentando, distribuir os Bilhetes de Identidades que há muito ocupam espaços nas diversas Direcções de Identificação Civil do País. Devia também, e segundo ele, aproveitar essa oportunidade para que os poucos extencionistas que temos ensinassem as populações as melhores técnicas de cultivo; os ambientalistas, as queimadas, etc. Para ele, procedendo assim, "aqueles moçambicanos voltariam às zonas de origem mais enriquecidos do que quando chegaram [aos campos de acomodação] e isso permitir-lhes-ia aumentar o nível da sua auto-estima e a capacidade de recosntrução das suas vidas afectadas pelas inundações."
Se as ideias não são boas, pelo menos são originais! E é disto que o País carece.
Salomão Moyana, Jornalista e Director do Zambeze escreve hoje no seu Editorial que o Estado moçambicano não está a conseguir capitalizar a catástrofe que se bateu sobre nós, nomeadamente as cheias no Vale do Zambeze e o Ciclone Favio, em oportunidade para Educar nas mais variadas vertentes e de uma só vez, as mais de 150 mil pessoas aglomeradas em Campos de Acomodação.
Moyana é da opinião de que em vez de o Estado parar, devia e por exemplo, aproveitar a população aglomerada em Centros de Acomodação, para recencear gratuitamente as crianças e adultos que não o fizeram, e já agora, amumentando, distribuir os Bilhetes de Identidades que há muito ocupam espaços nas diversas Direcções de Identificação Civil do País. Devia também, e segundo ele, aproveitar essa oportunidade para que os poucos extencionistas que temos ensinassem as populações as melhores técnicas de cultivo; os ambientalistas, as queimadas, etc. Para ele, procedendo assim, "aqueles moçambicanos voltariam às zonas de origem mais enriquecidos do que quando chegaram [aos campos de acomodação] e isso permitir-lhes-ia aumentar o nível da sua auto-estima e a capacidade de recosntrução das suas vidas afectadas pelas inundações."
Se as ideias não são boas, pelo menos são originais! E é disto que o País carece.
Comentários
Um abraço.
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