O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário
ESPERANÇA é o maior que activo que um povo precisa para continuar engajado no processo transformador. Nos dias que correm, há quem se especializa em roubar a esperança aos cidadãos com recurso a vários artefactos e técnicas de persuasão. Martin Luther King sempre encorajava a sua comunidade dizendo “suba o primeiro degrau com fé. Não é necessário que veja toda a escada. Apenas dê o primeiro passo”. Com isso ele queria encorajar as pessoas a saberem apreciar os pequenos sucessos para buscarem inspiração e continuarem a lutar. Pensem por exemplo em mães analfabetas que morrem trabalhando para verem o filho na universidade ou naquele guerrilheiro que sem saber o que Moçambique seria depois da guerra, engajou-se na luta para libertar o pais…e morreu.
Nós vivemos um tempo turbulento, complexo e fugaz onde a distração é a melhor receita para o fracasso; para a catástrofe. Tal como afirmara Winston Churchill, "se você está a atravessar um inferno, não pare, continue atravessando”. Portanto, é preciso compreender que o momento que vivemos não é o ponto da chegada. É pelo contrário um episódio da história de um nobre povo que está muitíssimo longe de estar completa. Começou há 40 anos e vai continuar nos próximos séculos até ao infinito. Está por isso ao critério de cada um de nós, engajarmo-nos no seu engrandecimento ou figurar como sombras da mesma.
Depois de muita turbulência, começo a ver no fundo do túnel, não apenas uma luz, mas o edifício inteiro de um Moçambique sustentável e iluminado: Paz efectiva; esforços para a normalização das relações económicas internacionais; reconciliação nacional efectiva; inclusão e tolerância política, enfim, um esforço colectivo para recolocar o edifício de novo em pé e funcional.
Não serei eu o único a ficar tombado na areia da praia quando os outros se fazem ao largo. O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. Bem-haja Presidente Nyusi e todos homens de bem. O país não se constrói num dia só. E para grandes sonhos, grandes tombos, erros e grandes concertos também.
Nós vivemos um tempo turbulento, complexo e fugaz onde a distração é a melhor receita para o fracasso; para a catástrofe. Tal como afirmara Winston Churchill, "se você está a atravessar um inferno, não pare, continue atravessando”. Portanto, é preciso compreender que o momento que vivemos não é o ponto da chegada. É pelo contrário um episódio da história de um nobre povo que está muitíssimo longe de estar completa. Começou há 40 anos e vai continuar nos próximos séculos até ao infinito. Está por isso ao critério de cada um de nós, engajarmo-nos no seu engrandecimento ou figurar como sombras da mesma.
Depois de muita turbulência, começo a ver no fundo do túnel, não apenas uma luz, mas o edifício inteiro de um Moçambique sustentável e iluminado: Paz efectiva; esforços para a normalização das relações económicas internacionais; reconciliação nacional efectiva; inclusão e tolerância política, enfim, um esforço colectivo para recolocar o edifício de novo em pé e funcional.
Não serei eu o único a ficar tombado na areia da praia quando os outros se fazem ao largo. O único lugar onde o sucesso vem antes do trabalho é no dicionário. Bem-haja Presidente Nyusi e todos homens de bem. O país não se constrói num dia só. E para grandes sonhos, grandes tombos, erros e grandes concertos também.
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