Yaqub Sibindy, o traidor (o FREDO moçambicano)

Eu já desconfiava. Mas hoje tive certeza. No dia 21 de Agosto afirmei num post (encontre-no aqui) que durante a reunião do Nyongo e seus 70 amigos a que chamou Conferência, ele não parava de receber chamadas. Os jornalistas que cobriram o evento disseram-me. Outras fontes também disseram isso. Mas era longe de saber de quem exactamente vinham as tais chamadas. Hoje descobri pelo menos dois. O principal é o não menos falido político da nossa era: YAQUB SIBINDY. Ele ligava com insofismável insistência ao ponto de o próprio Nyongo ter que informar os presentes de que se tratava de assuntos familiares.

Este moçambicano é quem até agora se sabe que vive instigado Nyongo para fazer reverter os acordos de Paz de Maputo. Como sempre, também está envolvido um português que se disponibiliza em apoiar na logística da desestabilização. Esse português, cujo nome ainda terei que revelar a qualquer altura, é quem instiga o Nyongo a sugerir adiamento das eleições. É o mesmo português que chama Dhlakama de traidor, ao ter aceite conversar e chegar ao entendimento. Eu não tenho dúvidas de que André Thomas Hausen estaria satisfeito com o revés da Paz.

Ora, a boa nova é de que as únicas unidades rebeldes são as de Funhalouro, comandada por Machava e a do Piro, onde está o tresloucado do Nyongo. E mesmo nessas unidades, cresce a discórdia com o plano macabro.

Yaqub, seu mercenário, deixa o povo em Paz. Sei que não estás sozinho nessa empreitada. Contas com mais uns caudilhos de guerra domiciliados aqui em Maputo. Se continuar, o estado virá atrás de ti. Provas não faltam.

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