Homenagem a grandes Africanos em dia Mundial da Mulher
No Dia Internacional da Mulher, decidi prestar a minha singela homenagem aos grandes africnaos cuja grandiosidade da sua obra chamou atenção de todo o Mundo. São africanos de que a África se orgulha e nunca se esquecerá. São filhos deste continente, Berço da Humanidade, cuja nobre obra ficou indelevelmente inscrita na memória da Humanidade.
Os Prémios Nobel Africanos:
Os Prémios Nobel Africanos:
De esquerda para a direita e de cima para baixo:
Nelson Mandela (RSA), Nobel de Paz 1993; Wangari Maathai (Kenya), Nobel de Paz 2004; Wole Soyinka (Nigéria), Nobel de Literatura 1986; Kofi Annan (Ghana), Nobel de Paz 2001; Naguib Mahfouz (Egípto), Nobel de Literatura 1988; Mohamed Anwar al-Sadat (Egípto), Nobel de Paz 1978; Mohammed el-Baradei (Egípto), Nobel de Paz 2005; Nadine Gordimer (RSA), Nobel de Literatura 1991; Frederik Willem de Klerk (RSA), Nobel de Paz 1993; Albert John Luthuli (RSA), Nobel de Paz 1960; Albert Zewail (Egípto) Nobel de Química 1999; Arcebispo Anglicano Desmond Mpilo Tutu (RSA) Nobel de Paz 1984; John M. Coetzee (RSA) Nobel de Literatura 2003.
Por País
África do Sul -RSA.......6
Nigéria...........................1
Egípto............................4
Kenya.............................1
Ghana ............................1
Outros Africanos na Diáspora: veja aqui
Comentários
O homem e a mulher são para mim, duas pessoas inseparáveis, apesar de algumas correntes femicratas advogarem o contrario. A luta que a mulher esta a travar pelo seu reconhecimento só será ganha com o envolvimento do homem, seu companheiro. Por esta razão, decidi homenagear africanos, homens e mulheres, cuja grandiosidade das suas obras ajudam-nos a nos unir em torno de um bem comum: o bem estar social.
Não são apenas as mulheres que lutam pela sua emancipação. São também homens, estados e continentes. E nesta luta, pontificam Homens e Mulheres.
A Mulher, vai o meu Parabéns.
Entretanto, nao me é facil compreender porque é que pessoas como MLKing e Toni Morison entre outros sao africanos na diaspora. Sera que os norte -americanos que mencionou sao mm africanos na diaspora?
Na verdade, foi por simpatia racial, menos dolosa e sem intenções racistas, no sentido péssimo do termo.
A sua afirmação deixou-me muito ansioso.
Existiem raças diferentes, nao existe racismo. É o olhar do outro que confere coerencia significativa à palavra racismo. Por outras palavras nao é o racismo que esta no centro das descriminaçoes mas sim o olhar do outro. Exemplo dois amigos de longa data que tenham o mesmo percurso academico, frequentaram as mesmas escolas, etc etc sempre foram bons alunos, ajudavam-se mtuamente, enfim grandes camaradas. Um dia postulam para o mesmo emprego. Aí começam a ter problemas. Esses problemas nao sao causados pela cor da pele, mas sim porque eles passaram a olhar um para o outro como concorrentes. finalmente nao é o racismo que esta no centro da discordia, mas sim uma disputa pelo mm emprego.
EV
Em relação à negritude e ao pan-africanismo, os movimentos foram de facto importantes na união de todos os “negros”, no combate à discriminação a que eram submetidos e na revalorização do seu papel político e sócio-cultural.
A negritude traduzia um conjunto de traços que se defendia serem característicos do “negro”, como a solidariedade, a capacidade de emoção ou a importância conferida ao simbólico e ao sagrado. Pelo facto de ser defensora da ideia de que a cor da pele deflagra uma identidade comum, esta ideologia foi criticada pelo facto de veicular um essencialismo africano, imaginado por uma elite intelectual, alheia à heterogeneidade das populações do continente. A negritude constitui, por isso, não só uma reacção como uma extensão das ideologias racistas coloniais.
Um forte abraço!